Um livro muito interessante!
sábado, 31 de julho de 2010
A Hospedeira
Um livro muito interessante!
Niver
sexta-feira, 30 de julho de 2010
quinta-feira, 29 de julho de 2010
Duas amigas se programam para uma festa. As duas estavam entusiasmadas, mas uma em particular apostava todas as suas fichas nesta festa. Ele estaria lá. Pelo menos era essa a convicção que ela tinha. A sorte sempre estava do lado deles, não seria agora que tudo sairia dos trilhos.
Pois bem, chega o dia. Uma foi buscar a outra amiga no trabalho. Elas eram tão unidas que não queria que nada acontecesse longe da outra. Enfim a festa. Os olhos de Jane varrem por toda aquela multidão a procura do que tanto lhe interessa, mas nada foi encontrado.
Horas se passaram. Elas encontraram um grupo muito interessante em uma mesa, nas não era aqueles que Jane queria. A decepção tomou conta dela. Procurou um lugar e se sentou a festa tinha acabado para ela.
- Ele está aí! – Mary
- Onde? Como?
- De casaco verde!
- Não consigo enxergar!
- Ai...como gosto do coqueiro!
- Agora vi! Ganhei a minha noite! Quem é aquela que está do lado dele?
- Não sei!
- Hum...tenho um mau pressentimento. Eles estão de mãos dadas?
- Não sei! Não estou vendo peraí – Mary fingi que vai comprar um cachorro quente – Eles estão de mãos dadas.
- Poxa!
Mas foi só isso. Não ouve choro, não ouve nem mesmo dor pela perda. Muito pelo contrário depois da descoberta a dor de cabeça que afligia Jane passou. Ela e Mary foram para bem perto do palco e curtiram o show com direito até a chuva. Por que ela era assim? Não ficava triste? As pessoas normais ficariam. Mas Jane sabia que ainda não seria daquela vez que encontraria o seu amado. E nem ele era o seu amado.
(Jéssica Santos)
quarta-feira, 28 de julho de 2010
- Está com frio?
- Não estou com frio, mas dirige um pouco mais devagar!
- Desde quando você tem medo de velocidade?
- Não estou com medo!
- Então o porquê de toda essa sua tensão?
- Acredita que sonhos podem tornar-se realidade?
Bry se referindo a seu amor por mim fala: - Tenho que acreditar!
- Não é esse tipo de sonho que eu estou falando! Mas do sonho que a gente tem quando está dormindo.
- Por que você está perguntando isso?
- Eu sonhei com você!
- Isso é normal!
- Eu nunca sonhei com você!
- E eu não me admiro disso.
- Não é por isso, mas é que eu tenho dificuldade de sonhar com qualquer pessoa, até com meus irmãos. As maiorias de meus sonhos são sem nexos, nem eu mesma sei entender, isso quando me lembro do sonho.
Bry sorrir – Você não é mesmo muito certa!
- Eu estou falando sério.
- Vai me contar o sonho?
- Se você reduzir a velocidade eu vou contar sim, se não no meio da história eu já vou está em casa e você sabe como eu odeio deixar coisas pela metade.
Bry reduz a velocidade – Pode começar a contar!
- Em Faraday há uma reserva, um litoral chamado de Land Way.
- O que você fazia numa praia se lá só vive chovendo? – Ele estava com gracinha.
- Eu só vi a praia de longe! Eu nunca fui lá. Mas eu sonhei que estava eu e você caminhando de mãos dadas por esta praia...
Bry me interrompe – Nós éramos namorados?
- Não tinha como saber, mas eu estava muito feliz e você também!Em determinado ponto da nossa trajetória, você para e eu percebo que você avistou alguma coisa. Eu sigo o seu olhar e vejo alguém desprotegido...
- Quem era?
- No sonho eu sabia, mas na realidade não!
- Então como você sabe que conhecia?
- Eu chamava a pessoa pelo nome e falava para você que não era nada demais, mas mesmo assim você tentava me impedir. Eu solto da sua mão e vou em direção a pessoa. Você, Bry, me chamava e quando eu olhava para você, você tinha os olhos de desespero, como se eu corresse um grande risco e por mais que você me falasse isso eu não acreditava...
- Este sonho é mentiroso! – ele me interrompera pela 3° vez – Na realidade nunca deixaria você ir e se achasse que você estivesse em apuros, eu seria capaz de dá a minha vida pela sua.
- Posso terminar de contar!
- Sou todos os ouvidos!
-... Eu tentei voltar e quando cheguei perto de você havia uma barreira invisível entre nós. Os seus olhos eram muito tristes, de me deixar com nó na garganta. Eu batia nessa barreira até as minhas mãos sangrarem e não vi nenhuma reação sua. A decepção e a dor ficaram nos seus olhos.
- O que aconteceu depois disso?
- Eu acordei apavorada!
- Por quê?
- Não me perdoaria se machucasse você desse jeito, vê os seus olhos daquele jeito fez doer em mim.
- Fica tranqüila! Este sonho é mentiroso!
- Como você pode ter tanta certeza disso?
- Simplesmente, nunca deixaria você correr risco! E... Você nunca me tocaria por iniciativa sua.
- Eu não gosto quando você fala assim, eu me sinto cobrada e um monstro.
Bry sorrir e eu fico quieta – O sonho só revelou os seus medos! Você tem pavor de me machucar e nada mais. Não há uma mensagem por trás do sonho.
- Não é a sensação que eu tenho!
- Foi a partir daí que você baseou a sua teoria que um dia você vai se apaixonar por mim e eu vou te esnobar?
- Não! Mas depois que você falou eu percebi até certas semelhanças mesmo.
- Você sonhou com que tem medo.
- Você já sonhou comigo?
Bry sorrir – Todas as noites desde que te vi você entrou na minha mente e me visita todas as noites em sonho.
terça-feira, 27 de julho de 2010
Crescendo
domingo, 18 de julho de 2010
Soube que me amava
Desde o momento em que os meus olhos levantei
Desde esse dia em que sozinha eu estava
Foi quando o seu olhar no meu se encontrou
Soube que me amava, entendi
Soube que buscava mais de mim
Que muito tempo me esperou, então cheguei
Soube que me amava, entendi
Eu já não podia resistir, e com um beijo e com amor
Te entreguei meu coração, me apaixonei
E quando longe eu estava percebi
Que o teu carinho e o teu amor eram pra mim
Como um sussurro ouvi tua voz no meu silêncio
Me chamando cada dia mais pra ti.
Me apaixonei
Estou Aqui
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Hush Hush
terça-feira, 13 de julho de 2010
Como pode um anjinho machucar meu coração?
Eu o ouvi cantando uma canção de ninar
Eu o ouvi cantando de dentro do seu coração
Quando eu descobri, pensei que iria morrer
Porque aquela canção de ninar era minha
Eu o ouvi selá-la com um beijo
Ele gentilmente a beijou em seus lábios de cereja
Eu achei isso tão difícil de acreditar
Porque os beijos dele me pertenciam
Como um anjo pôde quebrar meu coração
Porque ele não apanhou minha estrela cadente
Eu desejo não ter desejado tanto
Talvez eu tenha desejado o nosso amor separado
Como um anjo pôde quebrar meu coração
Eu o ouvi dizendo que o rosto dela era branco como a
chuva,
Macia como uma rosa que floresce em maio
Ele mantém a foto dela na moldura
E quando ele dorme, ele chama o nome dela
Eu imagino se ela o faz sorrir
Da maneira que ele costumava sorrir pra mim
Espero que ela não o faça sorrir
Porque o riso dele pertence a mim
Oh, minha alma está morrendo, está chorando
Estou tentando entender
Por favor ajude-me
( How could an angel break my heart - Tony Braxton)
quarta-feira, 7 de julho de 2010
- Vamos terminar tudo?
- O problema é todo esse! Nós não temos nada pra terminar, estamos chegando ao momento de manter as aparências pros outros!
- Nunca mantive aparências para ninguém!
- Eu também não, mas os mais enganados nesta história somos nós dois e eu tenho medo de ficar presa em um relacionamento que não existe.
Bry acaricia o meu rosto – Nós não estamos nos enganando como você diz, estamos apenas nos curtindo da maneira que melhor nos satisfaz e o único medo que você tem é de se apaixonar por mim.
- Isso não é verdade!
- É sim, você nunca me toca, me abraça ou me acaricia por iniciativa sua.
- Você está sendo injusto, hoje mesmo eu fiquei de mãos dadas com você!
- Fui eu quem segurou a sua mão, você apenas deixou que assim continuasse.
- Isso é uma cobrança?
- Não! É uma observação. Eu vejo nos seus olhos que você tem medo de se apaixonar por mim - Eu ia falar alguma coisa pra Bry – Não precisa falar nada, eu não quero e nem preciso de justificativas.
Como ele estava de frente pra mim eu encosto minha cabeça no ombro dele. Eu faço isso naturalmente, Bry acaricia o meu cabelo e sorrir – Não precisa começar a me tocar para mostrar que não tem medo de se apaixonar por mim.
- Eu sei que é brincadeira sua – dou risada – E não fiz isso para te provar nada até mesmo porque pelo que o conheço, você dificilmente tiraria isso da cabeça.
Bry sorrir, eu bebo um pouco da água e ofereço para Bry, ele pega o coco e bebe um pouco e depois me devolve, eu bebo o restante da água em silêncio perdida em meus pensamentos.
- Por que está tão silenciosa?
- Estou viajando em meus pensamentos.
- Posso saber quais são esses pensamentos?
- Você não ia gostar de saber - Bry fica quieto – É brincadeira! Estou pensando em nós dois no futuro.
- E qual foi a conclusão dessa visão?
- Eu vou ficar loucamente apaixonada por você e você vai me odiar por fazê-lo perder tanto tempo, eu vou lutar pra ficar com você e você não vai querer me ver nem pintada de ouro.
Bry sorrir – Em que você fundamenta essa teoria?
- Na vida, no ditado que diz: “só damos valor depois que perdemos”
- Olhe pra mim! Eu já lhe disse que não dificultaria nada pra você – eu dou risada – Você não acredita no que eu falo.
- É mais suportável pra mim, saber que um dia você me esquecerá.
- Lamento te desapontar, mas você não tem a mínina noção do que eu sinto por você - ele acaricia o meu rosto, ao toque dele eu fecho os meus olhos – é por isso que você não quer se apaixonar por mim, com medo de quando isso acontecer eu já tenha te esquecido?
- Não! Eu não sei por que sou tão complicada, porque eu não quero um maior envolvimento com você, mas na mesma intensidade gosto da atenção que você me dá e gosto de ficar com você – Bry sorrir – Não é motivo pra rir!
- Eu sei! Mas eu gostei de ouvir você dizer que você gosta de ficar comigo.
- Você é uma presença muito marcante na minha vida e eu não quero que isso mude.
(Jéssica |Santos)