
(...) Para mim foi de repente. Eu não conseguia respirar. Era como se alguém tapasse a minha boca e minhas narinas. Eu acordo sobressaltada. Não existia ninguém me sufocando, mas mesmo assim não conseguia respirar. Enquanto a agonia se aproximava a janela do quarto aberta trazia a brisa da meia-noite. (...)
(Jéssica Santos)
tenho que admitir que está um pouco assustador, mas tenho que mostrar a minha versatilidade.
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